William diz que se sente como um filho que volta para casa

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William diz que se sente como um filho que volta para casa e afirma: quero ser artilheiro e fazer gols pela Ponte em todas as competições
Crédito obrigatório para reprodução das fotos:  PontePress/DJotaCarvalho                             

O atacante William está muito feliz em vestir a camisa da Ponte Preta mais uma vez. E, depois de ter sido artilheiro do time em 2010 (com 14 gols nos jogos disputados nos cerca de seis meses em que permaneceu no time), quer fazer a torcida mais feliz nessa nova passagem pela Ponte Preta. “Quero ser artilheiro e fazer gols em todas as competições que disputar com a Ponte, do Paulista à Sul Americana”, diz o jogador, que prefere não palpitar um número, mas contabiliza que em média faz 26 gols em um ano.
 
“Quero chegar em uns 30… se vier mais, melhor, mas isso só Deus é que sabe. Atacantes vivem de fazer gols, então quero fazer o máximo possível. E acho que a mentalidade não só minha, como de quem estiver na Ponte, tem que ser de conquistas.  Jogador que vem para Ponte tem que estar pronto para ganhar título”, completa.
 
O jogador revela que desde a Copa do Brasil deste ano, quando a Ponte jogou contra o Atlético Goianiense (e William atuava pela equipe adversária), se iniciaram conversas para a volta dele à Macaca. “O Atlético tinha parte dos meus direitos na época e o negócio era inviável,  mas eu sabia no meu coração que mais cedo ou mais tarde ia voltar, tanto que estou aqui. Me sinto como  um filho volta para casa. Minha primeira passagem aqui teve algo muito legal, gostei da cidade, do clube, da torcida, do ambiente. Tanto que meus filhos também amam  a Ponte Preta”, diz.
 
Na opinião do artilheiro, gostar do time é um fator fundamental para atuar bem nele. “Por isso para mim é um sonho realizado voltar. Eu inclusive tinha proposta para continuar no Vitória, mas quis vir para Ponte”, diz, acrescentando que vinha acompanhando a Ponte pelo site e por seu agente, e chega satisfeito por ver que a Macaca está se esforçando para manter a “espinha dorsal” do time.

Questionado sobre o período em que passou no time de Goiás, no qual não atingiu todo seu potencial, William dá seu relato. “Não quero entrar em questões específicas  do Atlético Goianiense, mas existem percursos diferentes no futebol, há problemas de lesões, às vezes o trabalho não encaixa, isso acontece. Posso dizer que não foi um lugar em que fui muito feliz, descobri depois que estava lá que não era algo que queria, mas já estava lá, de contrato assinado, e fiz meu melhor. Mas vieram as lesões e aí a situação piorou”, relembra.
 
Ele ressalta, porém, que o futebol proporciona que quem atua nele dê a volta por cima. “E consegui fazer isso na sequência, no Vitória. Como aprendi e passo a meus filhos, na vida o  verdadeiro lutador não é o que bate bastante, é o que aguenta apanhar para dar a volta por cima.”
 
William ressalta ainda que não teme nenhum tipo de pressão em campo. “O atleta que não quiser pressão deve fazer um esporte individual, porque no futebol a gente tem que ajudar o companheiro e conseguir resultados pro time. Quando estive aqui pela primeira vez vi que a torcida quer jogador que se dedique pela Ponte, que tenha garra e não desista, que faça gols nem que seja de bico se não tiver outra forma. E os torcedores podem ter certeza que vou fazer isso, me empenhar ao máximo nos treinos e nos jogos. Se não fosse assim nem teria graça”, finaliza.
Fonte: pontepreta.com.br

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